terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A GORDURA ABDOMINAL É LOCALIZADA AO REDOR DOS ÓRGÃOS INTERNOS, E É O VERDADEIRO VILÃO DA PEÇA, ELA TRAZ SÉRIAS CONSEQUÊNCIAS À SAÚDE.

O IMPORTANTE PARA A SAÚDE NÃO É A QUANTIDADE DE GORDURA E SIM SUA DISTRIBUIÇÃO – ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA.

O excesso de peso tem conseqüências graves para a saúde. A obesidade é responsável por altos níveis de LDL colesterol ("mau" colesterol) e triglicérides. Ao mesmo tempo, reduz o HDL colesterol ("bom" colesterol). Ela prejudica a capacidade de resposta do corpo à insulina, aumentando o açúcar no sangue e níveis de insulina. A obesidade contribui para as principais causas de morte e incapacidade, incluindo ataques cardíacos, derrames cerebrais, pressão alta, câncer, diabetes, osteoartrite, esteatose hepática, e depressão. Diante desses riscos, não é nenhuma maravilha que você queira saber quanto você deve pesar. Mas esta pergunta comum e importante é realmente a pergunta errada. Para a saúde, a questão não é quanto você pesa, mas a quantidade de gordura abdominal que você tem. Os métodos têm mudado ao longo dos anos. Mas quando os cientistas reconheceram que o que importa não é o peso corporal, mas a distribuição da gordura corporal, as normas começaram a mudar.
O índice de massa corporal (IMC) continua a ser consagrado como a forma padrão para o diagnóstico de sobrepeso e obesidade. O índice de massa corporal (IMC) fornece uma boa estimativa da gordura corporal, e é mais preciso do que medidas de dobras cutâneas. Embora o índice de massa corporal (IMC) seja o padrão oficial, tem diversas falhas. Por um lado, os atletas altamente treinados, com grandes músculos podem ter índice de massa corporal (IMC) de 30 kg/m², com pouca gordura corporal. No outro extremo, o índice de massa corporal (IMC) pode não refletir com precisão a gordura corporal em adultos que perderam quantidades substanciais de massa muscular. Mas o problema mais importante é que o índice de massa corporal (IMC) reflete a gordura corporal total sem ter em conta a forma como a gordura é distribuída. E, embora o excesso de gordura não é bom, um tipo de gordura em excesso é muito mais perigoso que os outros. A pesquisa mostra que a gordura abdominal é o pior dos piores. O que faz a gordura abdominal ser tão prejudicial? Os cientistas não sabem ao certo, mas a pesquisa está fornecendo pistas fortes. Para entender essas pistas, primeiro você precisa entender que a gordura abdominal vem em duas formas diferentes. Alguns casos se localizam no tecido adiposo logo abaixo da pele. Esta gordura subcutânea se comporta como em qualquer outro lugar de gordura no corpo, não é amigo de saúde, mas não é nenhuma ameaça especial também. A gordura dentro do abdômen é outra história. Esta gordura visceral é localizada ao redor dos órgãos internos, e é o verdadeiro vilão da peça. Uma das primeiras explicações para isso era que a obesidade visceral foi associada à hiperatividade dos mecanismos do corpo de resposta ao estresse, que elevam a pressão arterial, os níveis de açúcar no sangue e o risco cardíaco. 

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 

Endocrinologista – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 


Como Saber Mais:
1. O excesso de peso tem conseqüências graves para a saúde. A obesidade é responsável por altos níveis de LDL colesterol ("mau" colesterol) e triglicérides. Ao mesmo tempo, reduz o HDL colesterol ("bom" colesterol)...
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2. Por um lado, os atletas altamente treinados, com grandes músculos podem ter índice de massa corporal (IMC) de 30 kg/m², com pouca gordura corporal. No outro extremo, o índice de massa corporal (IMC) pode não refletir com precisão a gordura corporal em adultos que perderam quantidades substanciais de massa muscular... 


3. Esta gordura visceral é localizada ao redor dos órgãos internos, e é o verdadeiro vilão da peça...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidade Ver.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8). Health Harvard Edu Women


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sábado, 11 de fevereiro de 2012

PREVENIR GORDURA ABDOMINAL-ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A DESCOBERTA DE DUAS ENZIMAS, PROTEÍNAS P2Y1 E P2Y11, BEM COMO A PROCURA DE ALTERNATIVAS TÃO EFICIENTES QUANTO A CIRURGIA BARIÁTRICA QUE É UMA SITUAÇÃO EXTREMA.

Deve alertar aos candidatos a obesidade mórbida, ou seja, IMC acima de 40, a utilizarem todos os recursos no sentido de não evoluírem para situações extremas, que no momento é a cirurgia bariátrica, mas em médio prazo pode não ser a única solução, evitando situações inconvenientes, mas no momento com poucas alternativas.



Os autores da descoberta, cientistas do University College of London, consideram que o conhecimento das duas proteínas e de sua ação pode levar a elaborar medicamentos capazes de controlar o aumento de peso e de ajudar no combate à obesidade, sobrepeso, obesidade visceral ou central, desencadeamento de diabetes mellitus, hipertensão ou pressão alta, alterações de colesterol total, descompensação do HDL colesterol (bom – colesterol), LDL colesterol( mal colesterol), O Mgmin - LDL ( mal colesterol - agressivo) ou worst - LDL - colesterol ou super mau colesterol), e o quilomicrons, microparticulas de gorduras, também conhecidas como triglicérides (gordura). A ideia é conseguir bloquear o relaxamento do estômago que permite acomodar mais comida, que é a mesma intenção da cirurgia bariátrica. Com refeições menores e satisfatórias seria mais fácil controlar o aumento de peso. Tal avanço permitiria evitar, pelo menos em muitos casos, o recurso de cirurgias bariátricas ou colocações de banda gástrica, último recurso teórico para a obesidade acima de 40 no IMC – índice de massa corporal. Essa afinal consiste precisamente na redução da capacidade do estômago para armazenar alimentos. Este fato que é claro, no atual estágio da medicina de sobrevivência e dependendo do tipo da cirurgia bariátrica efetuada é o ultimo recurso sem volta, embora que apesar do risco teoricamente ser pequeno no ato cirúrgico, seguramente não o é na sequência de pouco tempo, em se considerando a indicação e a preparação do paciente, seja pelo aspecto psicológico ou por efeito a médio e longo prazo, sem considerar que em um prazo relativo, o estômago tem a capacidade de se dilatar até aproximadamente 20 vezes seu tamanho “corrigido” pela cirurgia bariátrica, para a ingestão de menos alimento. O resultado adquirido depende de cada paciente. Não se trata de ser contra ou a favor a determinado procedimento, mas em medicina a obrigação de cada um de nós médicos, é avalizarmos risco benefício de cada ato profissional, na direção da melhor qualidade de vida de nossos pacientes e qualquer ato mais invasivo ao paciente, o aumento de risco é proporcional por si só.
A partir do momento em que tomamos atitudes extremas, também devemos esperar soluções e problemas extremos, e é exatamente o que acontece com a intervenção na cirúrgica bariátrica. Entretanto, como nosso organismo não evoluiu para as conseqüências de uma alternativa tão significativa, teremos sequelas embora muito menores que as situações extremas, para o resto de nossas vidas, seja sob o aspecto fisiológico, metabólico, estilo de vida e outros comprometimentos. O adequado é tomarmos atitudes racionais por reflexão do que por intervenção profissional. Não existe a necessidade de retroagirmos à época de caçadores coletores, mas com exercícios físicos, diminuição de nossa carga de estresses, nutrição adequada, não teremos necessidade de ser rotulados como glutões com sobrepeso ou glutões tipo 1, 2 ou 3, embora saibamos que não é fácil e muitas vezes não depende só de ingesta aumentada.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V.Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. Com refeições menores e satisfatórias seria mais fácil controlar o aumento de peso...
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2. A partir do momento em que tomamos atitudes extremas, também devemos esperar soluções e problemas extremos, e é exatamente o que acontece com a intervenção na cirúrgica bariátrica.
http://abdominalobesidade.wordpress.com/



3. Os autores da descoberta, cientistas do University College of London, consideram que o conhecimento das duas proteínas e de sua ação pode levar a elaborar medicamentos capazes de controlar o aumento de peso e de ajudar no combate à obesidade, sobrepeso, obesidade visceral ou central, desencadeamento de diabetes mellitus, hipertensão...
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidadeVer.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8).


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EFEITO DE INFLUÊNCIAS GENÉTICAS E AMBIENTAIS SOBRE FATORES DE RISCO CARDIOMETABÓLICO: ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA.




O termo risco cardiometabólico designa o risco global para o diabetes mellitus e doenças cardiovasculares. Além da idade, raça, sexo e história familiar, outros clássicos fatores de risco e recém-reconhecidos como parâmetros anormais de lipídios, obesidade, síndrome de resistência à insulina, tabagismo, hipertensão hipercoagulabilidade e inflamação são globalmente cobertos pelo termo de risco cardiometabólico.Recentemente, a utilidade clínica da síndrome metabólica se tornou questionável e, em vez de seu uso na avaliação de risco cardiometabólico global tem sido amplamente recomendada. Os riscos cardiometabólicos na idade adulta podem variar devido a vários fatores, tais como história familiar, etnia, áreas geográficas, o estilo de vida das pessoas e situação socioeconômica. Logo, eles são influenciados por fatores genéticos e ambientais.
Como resultado, a taxa de prevalência de doenças cardiovasculares e diabetes mellitus tipo 2 podem variar em diferentes populações. Infelizmente, as pessoas que vivem na região da Europa Central apresentam maior risco de morbidade e mortalidade cardiovascular em comparação com outros países europeus, enquanto a taxa de prevalência de diabetes tipo 2 está em linha com outros países europeus. Influências genéticas e ambientais sobre os fatores de risco cardiometabólicos pode ser investigada por estudos com gêmeos. Obviamente, a compreensão das influências de fatores genéticos e ambientais que fornecem insights sobre a fisiopatologia de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. Além disso, a eficácia dos diferentes tratamentos pode ser antecipada mais corretamente se conhecendo a influência de fatores genéticos e ambientais sobre os fatores de risco cardiometabólicos. Em nosso estudo clássico com gêmeos, 14 diferentes fatores de risco foram avaliados simultaneamente em gêmeos monozigóticos e pares dizigóticos gêmeos adultos sem diabetes e doenças cardiovasculares conhecidas a fim de determinar as influências genéticas e ambientais sobre os fatores de risco cardiometabólicos. Vários fatores de risco cardiometabólicos (peso, circunferência da cintura, pressão arterial, creatinina sérica, fibrinogênio e proteína c reativa) apresentaram fatores altamente ou moderadamente hereditários em nossa casuística de gêmeos húngaros, enquanto outros padrões (de colesterol total, HDL-colesterol, triglicérides, glicemia de jejum, insulina de jejum , ácido úrico) foram significativamente influenciados por fatores ambientais compartilhados. A fisiopatologia da aterosclerose é um processo complexo que envolve vários fatores tradicionais e novos fatores de risco cardiovascular. A este respeito, ambos os fatores genéticos e ambientais podem ser identificados. Recentemente, o termo de risco cardiometabólico é amplamente utilizado para fatores de risco que contribuem para as doenças cardiovasculares e metabólicas. Claramente, doenças cardiovasculares e diabetes do tipo 2 acreditam-se que tenham origem multifatorial indicando que muitos genes, isoladamente ou em combinação com fatores ambientais contribuem para o desenvolvimento da variância fenotípica (aparência física). Os estudos clássicos de gêmeos, como o nosso, podem ajudar a estimar os componentes genéticos e ambientais de variância das características. É bem documentado que, além de índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura, pressão arterial, lipídios e glicose, creatinina, ácido úrico, fibrinogênio, homocisteína e proteína C reativa também podem ser considerados fatores de risco cardiovasculares ou cardiometabólico. Insulina de jejum pode ser um sinal de resistência à insulina ou hiperinsulinemia e pode contribuir para o risco cardiometabólico. Quanto à síndrome metabólica, sua utilidade clínica é amplamente debatida e o termo é considerado mais um conceito educacional do que uma ferramenta prática para o diagnóstico e tratamento. A herança genética de parâmetros antropométricos (peso, circunferência da cintura) em nossa casuística está de acordo com investigações anteriores. Além disso, a determinação genética da pressão sistólica elevada e valores de pressão arterial diastólica elevada em nosso estudo correspondem à observação clínica. 

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Dr.João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia– Neuroendocrinologista 
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Dra.Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista– Medicina Interna 
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Como Saber Mais: 
1. O termo risco cardiometabólico designa o risco global para o diabetes mellitus e doenças cardiovasculares...


2. Os riscos cardiometabólicos na idade adulta podem variar devido a vários fatores, tais como história familiar, etnia, áreas geográficas, o estilo de vida das pessoas e situação socioeconômica...
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3. É bem documentado que, além de índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura, pressão arterial, lipídios e glicose, creatinina, ácido úrico, fibrinogênio, homocisteína e proteína C reativa também podem ser considerados fatores de risco cardiovasculares ou cardiometabólicos...
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2012, Després JP, Cartier A, Côté M, BJ Arsenault: O conceito de risco cardiometabólico: Aproximar os campos de diabetologia e cardiologia. Ann Med 2008, 40:514-523. Simmons RK, Alberti KG, Gale EA, Colagiuri S, Tuomilehto J, Q Qiao, Ramachandran A, Tajima N, Brajkovich Mirchov I, Ben-Nakhi A, G Reaven, Hama Sambo B, Mendis S, Roglic G: A síndrome metabólica: conceito útil ou ferramenta clínica? Relatório de uma Consulta de Especialistas da OMS. Diabetologia 2010, 53:600-605. Borch-Johnsen K, N Wareham: A ascensão e queda da síndrome metabólica. Diabetologia 2010, 53:597-599. Després JP, Lemieux I, J Bergeron, Pibarot P, Mathieu P, Larose E, Rodés-Cabau J, Bertrand de, Poirier P: A obesidade abdominal e síndrome metabólica:. Contribuição para o risco cardiometabólico global de Arterioscler ThrombVasc Biol 2008, 28:1039 -1049. Müller-Nordhorn J, S Binting, Roll S, Willich SN:. Uma atualização na variação regional da mortalidade cardiovascular na Europa Eur Heart J 2008, 29:1316-1326. Jermendy G, J Nadas, Szigethy E, Széles G, Nagy A, Hidvégi T, Ádány R:. Taxa de prevalência de diabetes mellitus e glicemia em jejum na Hungria - estudo transversal em amostra nacionalmente representativa de pessoas com idades entre 20-69 anos croata J Med 2010, 51:151-156. Nadas J, Putz Zs, Kolev G, S Nagy, Jermendy Gy: variabilidade intra e interobservador de medir a circunferência da cintura. Med Sci Monit 2008, 14: CR15-18. Ainsworth BE, Haskell WL, Whitt MC, Irwin ML, Swartz AM, Strath SJ, O'Brien WL, Bassett DR Jr, Schmitz KH, Emplaincourt PO, Jacobs DR Jr, Leon AS: Compêndio de atividades físicas: uma atualização de códigos de atividade TEM e intensidades. Med Sci Sports Exerc 2000, 32 (Suppl 9): S498-504.

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: ÓLEO DE PEIXE PREVINE A RESISTÊNCIA À INSULINA INDUZIDA PELO ALTO TEOR DE GORDURA ALIMENTAR IN VITRO

Não-insulino-dependente diabetes mellitus (ou seja, diabético tipo 2 não insulino dependentes) é uma doença cada vez mais prevalente nas sociedades ocidentais e em desenvolvimento. A principal anormalidade metabólica de não-insulino-dependente diabetes (ou seja diabético tipo 2 não insulino A dependentes) é prejudicada pela ação da insulina (resistência à insulina). As dietas ricas em gordura de vegetais e fontes animais aquáticos (ricos em ácido linoleico, em ômega-6 ácidos graxos e gorduras saturadas) levam à resistência à insulina. Em ratos alimentados com dietas ricas em gordura, a substituição de apenas 6 por cento da linoleico ômega-6 ácidos graxos do óleo de cártamo (Açafrão-bastardo (Carthamus tinctorius) é uma planta bulbosa semelhante ao açafrão, geralmente com muitos longos afiados espinhos nas folhas, e com as suas propriedades, mas não tão desenvolvidas, também denominada "cártamo", "açafrão-agreste", "açafrão-bravo" e"açafroa").
Com polinsaturados de cadeia longa ômega-3 os ácidos graxos de óleo de peixe impedindo o desenvolvimento de resistência à insulina. A maioria dos alimentos possui mais de um tipo de gordura. Alguns, como nozes, possuem gordura mono-insaturada, ômega-6 e um pouco de ômega-3. Uma ótima combinação. O efeito foi mais pronunciado no músculo esquelético e fígado, que têm um papel importante no fornecimento de glicose e demanda. Os resultados podem ser importantes para a terapia ou prevenção do diabetes mellitus não insulino-dependente (diabetes mellitus tipo 2 não insulino dependentes). A síndrome metabólica é classificada atualmente por ser caracterizada a doenças cardíacas, diabetes tipo 2, obesidade abdominal, dislipidemias, alteração na glicemia e hipertensão (pressão). Fator genético, excesso de peso, estilo de vida sedentário e principalmente uma má alimentação levam ao desenvolvimento da síndrome.

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1. Quando a glândula hipófise não produz quantidade suficiente do hormônio do crescimento, o crescimento será mais lento que o normal...
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2. A causa da deficiência congênita do hormônio do crescimento pode estar associada a uma anormalidade da glândula pituitária, ou pode ser parte de outra síndrome...
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3. A altura e o peso do seu filho podem ser comparados com os níveis normais para a idade e sexo...
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Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista, medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil. Stephen Kemp, MD, PhD, Professor do Departamento de Pediatria, Setor de Endocrinologia Pediátrica da Universidade de Arkansas e Arkansas Children's Hospital. Editores: Arthur Chausmer B, MD, PhD, FACP, FACE, FACN, CNS, professor da pesquisa da filial, Bioinformática e Biologia Computacional Programa, Faculdade de Ciências Computacionais; C, Principal / A Informática, LLC; Francisco Talavera, PharmD, PhD, Senior Farmácia Editor, e Medicine; T George Griffing, MD, Diretor da Divisão de medicina interna geral, professor do Departamento de Medicina Interna, St Louis University.


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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

SOBREPESO – OBESIDADE, EPIDEMIA MUNDIAL COM EVOLUÇÃO TRÁGICA. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA. PREVINA - SE.




A obesidade, sobrepeso, tem aumentado para níveis epidêmicos em todo o mundo. Ela causa problemas de saúde devastadores e caro, reduz a expectativa de vida, e está associada com o estigma e discriminação. A multiplicidade de fatores provavelmente contribuem para a obesidade, a partir de características biológicas inerentes que diferem entre os indivíduos relevantes para o peso corporal; a fatores ambientais e socioeconômicos; a fatores comportamentais - que pode ter influencia tanto molecular e ambiental. Assim, os diversos esforços de muitas entidades, médicos, endocrinologiastas, neuroendocrinologistas e organizações públicas e privadas serão valiosas em trabalhar no sentido de reduzir a obesidade. Dada a complexidade e multiplicidade das forças motrizes da epidemia de obesidade e sobrepeso, os especialistas, endocrinologistas, neuroendocrinologistas, entidades profissionais ligadas ao problema, tem feito uma reavaliação severa das consequências deste problema evolutivo, e reconhece que não pode, por si só, resolver este problema de saúde pública. No entanto, o as autoridades publicas deviam nesta reflexão reavaliar sua postura negligente, pode e deve ser um contribuidor chave para resolver o problema da obesidade através da pesquisa científica. Através de sua missão de pesquisa,não deveria ficar apenas sob encargo das entidades privadas que está tentando capitalizar sobre recentes descobertas científicas para impulsionar novos esforços para uma maior compreensão das forças que contribuem para a obesidade, sobrepeso e para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento. O aumento da obesidade e sobrepeso nos últimos 30 anos tem sido alimentado por uma complexa interação de fatores ambientais, sociais, econômicos e comportamentais, atuando em um fundo de susceptibilidade genética. Assim, suporta um amplo espectro de obesidade relacionada com a pesquisa, incluindo moleculares, genéticos, comportamentais, ambientais, clínicos e estudos epidemiológicos. Os desafios da epidemia de obesidade de hoje são assustadores, mas as descobertas que emana investimentos pesquisas anteriores oferecem oportunidades sem precedentes para novos esforços de investigação científica para ajudar a enfrentar esses desafios.
Pare um instante e projete o que poderá acontecer dentro de 10 anos a população comprometida com o sobrepeso e obesidade; seguramente não ocorrerá uma estagnação ou um medicamento miraculoso que será a panaceia que resolvera todos os comprometimentos orgânicos, metabólicos, hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2, esteatose ou figado gordo, problemas respiratórios, doenças cardiovasculares, acumulo de gordura intra abdominal com obesidade severa, obesidade mórbida; seguramente esses são somente os títulos dos comprometimentos, a filigrana e complexidade e desastres subsequentes nem passamos por perto.

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2. Pare um instante e projete o que poderá acontecer dentro de 10 anos a população comprometida com o sobrepeso e obesidade... http://obesidadecontrolada1.blogspot.com


3.Obesidade causa problemas de saúde devastadores e caro, reduz a expectativa de vida, e está associada com o estigma e discriminação...
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Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidadeVer.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8).Dr. BRIAN KING . ET al. autores da descoberta, cientistas do University College of London UK.


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