sábado, 11 de fevereiro de 2012

PREVENIR GORDURA ABDOMINAL-ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A DESCOBERTA DE DUAS ENZIMAS, PROTEÍNAS P2Y1 E P2Y11, BEM COMO A PROCURA DE ALTERNATIVAS TÃO EFICIENTES QUANTO A CIRURGIA BARIÁTRICA QUE É UMA SITUAÇÃO EXTREMA.

Deve alertar aos candidatos a obesidade mórbida, ou seja, IMC acima de 40, a utilizarem todos os recursos no sentido de não evoluírem para situações extremas, que no momento é a cirurgia bariátrica, mas em médio prazo pode não ser a única solução, evitando situações inconvenientes, mas no momento com poucas alternativas.



Os autores da descoberta, cientistas do University College of London, consideram que o conhecimento das duas proteínas e de sua ação pode levar a elaborar medicamentos capazes de controlar o aumento de peso e de ajudar no combate à obesidade, sobrepeso, obesidade visceral ou central, desencadeamento de diabetes mellitus, hipertensão ou pressão alta, alterações de colesterol total, descompensação do HDL colesterol (bom – colesterol), LDL colesterol( mal colesterol), O Mgmin - LDL ( mal colesterol - agressivo) ou worst - LDL - colesterol ou super mau colesterol), e o quilomicrons, microparticulas de gorduras, também conhecidas como triglicérides (gordura). A ideia é conseguir bloquear o relaxamento do estômago que permite acomodar mais comida, que é a mesma intenção da cirurgia bariátrica. Com refeições menores e satisfatórias seria mais fácil controlar o aumento de peso. Tal avanço permitiria evitar, pelo menos em muitos casos, o recurso de cirurgias bariátricas ou colocações de banda gástrica, último recurso teórico para a obesidade acima de 40 no IMC – índice de massa corporal. Essa afinal consiste precisamente na redução da capacidade do estômago para armazenar alimentos. Este fato que é claro, no atual estágio da medicina de sobrevivência e dependendo do tipo da cirurgia bariátrica efetuada é o ultimo recurso sem volta, embora que apesar do risco teoricamente ser pequeno no ato cirúrgico, seguramente não o é na sequência de pouco tempo, em se considerando a indicação e a preparação do paciente, seja pelo aspecto psicológico ou por efeito a médio e longo prazo, sem considerar que em um prazo relativo, o estômago tem a capacidade de se dilatar até aproximadamente 20 vezes seu tamanho “corrigido” pela cirurgia bariátrica, para a ingestão de menos alimento. O resultado adquirido depende de cada paciente. Não se trata de ser contra ou a favor a determinado procedimento, mas em medicina a obrigação de cada um de nós médicos, é avalizarmos risco benefício de cada ato profissional, na direção da melhor qualidade de vida de nossos pacientes e qualquer ato mais invasivo ao paciente, o aumento de risco é proporcional por si só.
A partir do momento em que tomamos atitudes extremas, também devemos esperar soluções e problemas extremos, e é exatamente o que acontece com a intervenção na cirúrgica bariátrica. Entretanto, como nosso organismo não evoluiu para as conseqüências de uma alternativa tão significativa, teremos sequelas embora muito menores que as situações extremas, para o resto de nossas vidas, seja sob o aspecto fisiológico, metabólico, estilo de vida e outros comprometimentos. O adequado é tomarmos atitudes racionais por reflexão do que por intervenção profissional. Não existe a necessidade de retroagirmos à época de caçadores coletores, mas com exercícios físicos, diminuição de nossa carga de estresses, nutrição adequada, não teremos necessidade de ser rotulados como glutões com sobrepeso ou glutões tipo 1, 2 ou 3, embora saibamos que não é fácil e muitas vezes não depende só de ingesta aumentada.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V.Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Com refeições menores e satisfatórias seria mais fácil controlar o aumento de peso...
http://gorduravisceral.wordpress.com/
 

2. A partir do momento em que tomamos atitudes extremas, também devemos esperar soluções e problemas extremos, e é exatamente o que acontece com a intervenção na cirúrgica bariátrica.
http://abdominalobesidade.wordpress.com/



3. Os autores da descoberta, cientistas do University College of London, consideram que o conhecimento das duas proteínas e de sua ação pode levar a elaborar medicamentos capazes de controlar o aumento de peso e de ajudar no combate à obesidade, sobrepeso, obesidade visceral ou central, desencadeamento de diabetes mellitus, hipertensão...
http://obesolow.wordpress.com/



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidadeVer.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8).


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