terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A GORDURA ABDOMINAL É LOCALIZADA AO REDOR DOS ÓRGÃOS INTERNOS, E É O VERDADEIRO VILÃO DA PEÇA, ELA TRAZ SÉRIAS CONSEQUÊNCIAS À SAÚDE.

O IMPORTANTE PARA A SAÚDE NÃO É A QUANTIDADE DE GORDURA E SIM SUA DISTRIBUIÇÃO – ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA.

O excesso de peso tem conseqüências graves para a saúde. A obesidade é responsável por altos níveis de LDL colesterol ("mau" colesterol) e triglicérides. Ao mesmo tempo, reduz o HDL colesterol ("bom" colesterol). Ela prejudica a capacidade de resposta do corpo à insulina, aumentando o açúcar no sangue e níveis de insulina. A obesidade contribui para as principais causas de morte e incapacidade, incluindo ataques cardíacos, derrames cerebrais, pressão alta, câncer, diabetes, osteoartrite, esteatose hepática, e depressão. Diante desses riscos, não é nenhuma maravilha que você queira saber quanto você deve pesar. Mas esta pergunta comum e importante é realmente a pergunta errada. Para a saúde, a questão não é quanto você pesa, mas a quantidade de gordura abdominal que você tem. Os métodos têm mudado ao longo dos anos. Mas quando os cientistas reconheceram que o que importa não é o peso corporal, mas a distribuição da gordura corporal, as normas começaram a mudar.
O índice de massa corporal (IMC) continua a ser consagrado como a forma padrão para o diagnóstico de sobrepeso e obesidade. O índice de massa corporal (IMC) fornece uma boa estimativa da gordura corporal, e é mais preciso do que medidas de dobras cutâneas. Embora o índice de massa corporal (IMC) seja o padrão oficial, tem diversas falhas. Por um lado, os atletas altamente treinados, com grandes músculos podem ter índice de massa corporal (IMC) de 30 kg/m², com pouca gordura corporal. No outro extremo, o índice de massa corporal (IMC) pode não refletir com precisão a gordura corporal em adultos que perderam quantidades substanciais de massa muscular. Mas o problema mais importante é que o índice de massa corporal (IMC) reflete a gordura corporal total sem ter em conta a forma como a gordura é distribuída. E, embora o excesso de gordura não é bom, um tipo de gordura em excesso é muito mais perigoso que os outros. A pesquisa mostra que a gordura abdominal é o pior dos piores. O que faz a gordura abdominal ser tão prejudicial? Os cientistas não sabem ao certo, mas a pesquisa está fornecendo pistas fortes. Para entender essas pistas, primeiro você precisa entender que a gordura abdominal vem em duas formas diferentes. Alguns casos se localizam no tecido adiposo logo abaixo da pele. Esta gordura subcutânea se comporta como em qualquer outro lugar de gordura no corpo, não é amigo de saúde, mas não é nenhuma ameaça especial também. A gordura dentro do abdômen é outra história. Esta gordura visceral é localizada ao redor dos órgãos internos, e é o verdadeiro vilão da peça. Uma das primeiras explicações para isso era que a obesidade visceral foi associada à hiperatividade dos mecanismos do corpo de resposta ao estresse, que elevam a pressão arterial, os níveis de açúcar no sangue e o risco cardíaco. 

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 

Endocrinologista – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 


Como Saber Mais:
1. O excesso de peso tem conseqüências graves para a saúde. A obesidade é responsável por altos níveis de LDL colesterol ("mau" colesterol) e triglicérides. Ao mesmo tempo, reduz o HDL colesterol ("bom" colesterol)...
http://gorduravisceral.wordpress.com/


2. Por um lado, os atletas altamente treinados, com grandes músculos podem ter índice de massa corporal (IMC) de 30 kg/m², com pouca gordura corporal. No outro extremo, o índice de massa corporal (IMC) pode não refletir com precisão a gordura corporal em adultos que perderam quantidades substanciais de massa muscular... 


3. Esta gordura visceral é localizada ao redor dos órgãos internos, e é o verdadeiro vilão da peça...
http://obesolow.wordpress.com/


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidade Ver.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8). Health Harvard Edu Women


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